É de admirar as persoas que creen na súa nación, Galiza, Pais Vasco e Catalonia, ter esta paixon, querer pilotar o seu pais dende o propio coñecemento, por en valor a traveso dunha visión propia, frontalo reto de gobernar coa dificultade que entraña, isto nun estado como español é sinónimo de expoñerse a ataques constantes, mesmo de cárcere ou de morte, como ocorreu tantas veces, dito así parece unha quimera, pero nunha análise sosegada entre iguais, onde se pode expoñer abertamente é decidir, sen a sombra do apuntador, daría lugar a un sinfin de alternativas de emocions propias, deixando de lado os grandes estados, que non son mais co resultados dunha gula monstruosa, co resultado do aniquilamento de linguas, de modos de vida, mesmo de profesionalización da ignorancia como medio da perpetuar o poder, e que a propia conformación desos estados levos a estar constantemente xogando o músculo a humanidade para decir que grande e forzudo son (supremacia) . Por iso creo nas nacions naturais que nen sequer teñen musculo para facerse os matons, que teñen a ilusion por viver con voz propia afrontando o risco de viver co reto de conducirse co cerebro propio

É admirável o povo que acredita na sua nação, a Galiza, o País Basco e a Catalunha, ter esta paixão, querer pilotar o seu país a partir do seu próprio saber, valorizar através da sua própria visão, o desafio frontal de governar com a dificuldade implica, isso em um estado como a Espanha é sinônimo de estar exposto a ataques constantes, até prisão ou morte, como já aconteceu tantas vezes, dito assim parece uma quimera, mas em uma análise calma entre iguais, onde você pode expor-se abertamente é decidir, sem a sombra do ponteiro, daria lugar a uma infinidade de alternativas de emoções próprias, deixando de lado os grandes estados, que nada mais são do que resultados de uma gula monstruosa, com resultado da aniquilação das línguas, dos modos de vida, até mesmo da profissionalização da ignorância como meio de perpetuar o poder, e que a própria conformação desses estados tem levado a humanidade a estar constantemente jogando o músculo para dizer quão grandes e fortes são (supremacia ). É por isso que acredito em nações naturais que não têm força nem para virar bandidos, que têm a ilusão de viver com a própria voz, correndo o risco de viver com o desafio de se conduzir com o próprio cérebro